sexta-feira, 13 de maio de 2011

Longas virtudes tomadas pelo aceito
Amedronta a vida de pessoas sem jeito
Leva-se o sorriso de volta ao seu dono por direito
Alma que reluz o transparecer de um olhar vermelho

O vento que sopra já não se vem como os alheios
Corações flamejantes enganados pelo desejo
Ao respirar de um pulsar já levado por desordeiros
Afunda-se em solidão feita por falsos pedreiros.

Alessandro O.

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