quinta-feira, 26 de maio de 2011


Eu confio em você acredite, usaria uma venda nos olhos e me jogaria para trás, pois sei que iria me segurar, mas meus ciúmes estão ligados à insegurança. É exagerado, mais eu sei que não sou o único a habitar teus pensamentos, que te segura pelas mãos e lhe diz palavras doces, será que todos te olham como eu te olho? Tiram-te a roupa com malícia no olhar, lhe amam formidavelmente no teu sonhar... Sinto inveja deles ou não. Pois é assim que se sentes, pensaste que não é a única e se sente insegura. Ótimo. Teu ciúme, meu ciúme, ambos fazem da vida um grande desafio, chega a se tornar uma roleta russa da paixão, que somem rapidamente com um beijo e um abraço, ao segurar de sua mão.

Alessandro O.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Já não consigo mais sentir tua falta, tua ausência se tornou minha melhor aminha, já convivo com ela há tanto tempo que não quero deixá-la ir embora. Ela se tornou tão melhor para mim que substituiu você, incrível como o tempo e o destino nos reservam tantas coisas inacreditáveis.

Alessandro O.

segunda-feira, 16 de maio de 2011


Sorrir já não é o bastante para mim, me encontrei presente no meu passado que tudo pareceu ser tão real, pensei tanto em você, chegou a doer, vi teu sorriso em meu olhar outra vez, confesso que sinto saudades do seu paladar, dos seus beijos em dias de chuva, seu estar em minha casa. Interpretei muitas vezes o papel de pessoa feliz, que quase esqueci como realmente estou e quem realmente é, onde quer que você esteja eu sempre pensarei em você, mesmo sendo mentira, penso que você também se encontra a pensar em mim, assim tudo se torna fácil. Não irei negar o quão me fez feliz, me fizeste esquecer dos meus problemas, estou nadando em um mar de saudades, caminhando em deserto de memórias esquecidas, quando você partiu, e não me avisou, demorei a entender que se foi e que não era para voltar. Pensei que quando você entrou em minha vida, era para ficar, estava enganado. Meu Alfa-Beta já não esta de acordo com a canção, agora quando eu fecho os olhos, não são para te encontrar e sim para chorar, minhas lágrimas de saudades. Já perdi os segundos contados para te rever, ao seu lado pensei ter descoberto o sentido do amor, mas foram apenas saudades e sofrimento que aprendi com a sua partida.

Alessandro O.

sábado, 14 de maio de 2011

Esse temor de lhe perder esta me transformando em um monstro marcado pelo medo, essa paranóia me causa transtorno, um exagero pela causa, cria “evidências” de traições onde não existe. Creio que muitas vezes meus ciúmes estejam ligados a inveja. Mas ambas se tornam um misto de frações que me atormentam, estou oscilando alguns ideais de auto-justificação que sinto prejudicar-mos. Por mais que esse medo tome conta de mim muitas vezes, não posso deixar que transpareça. Não posso entregar essa dor te de perder, por mais que queira assumir, não posso. Minha mente não se permite imaginar como ficaríamos separados. Não há uma palavra que defina meu futuro sem você. Prefiro, então, deixar que esse monstro tome conta de mim. Antes que outro alguém entre no meu lugar e tome conta de você.

Alessandro O. & Luiza Vidal.

Ele acordara cedo para buscará no colégio de surpresa, ele era 2h30min de ônibus e metrô da casa dela. Chegando a escola dela, pergunta a um grupo de meninos que estava em frente ao portão do colégio, eles não sabia quem era a menina, ele achou estranho e perguntou a um grupo de meninas, elas responderam que ela já estava a descer, esperando então ele sentou-se em um banco de pedra que havia ali perto, olhando fixamente para dentro do colégio a viu descendo a rampa abraçada de um menino, tal qual ele não tem ciúmes, o qual ele não suportava. Quando ela o viu, ficou extremamente sem graça, vermelha, e rapidamente soltou o outro menino, foi em direção a seu namorado que estava a esperar por ela lá fora. Ele levantou e saiu andando, ela o gritou e ele não respondera, ela correu até ele o segurou pelo braço, ele olhou de cara e feia, ela novamente envergonhada pediu para que ele parasse de bobeira, que ele era amigo dela, ele se soltou e saiu andando, ela gritou que se ele não voltasse, eles iam terminar, ele parou, e olhou para trás e disse: - Outro dia peguei nosso vídeo e comecei a ver, ouvi seus sorrisos, uma lágrima escorreu em meus olhos, eu estranhei... Ela o interrompe com um beijo, ele começa a chorar e continua o beijo, ela para o beijo com selinhos e olha nos olhos dele e diz: - Nosso amor nunca vai acabar. Ele sorri e emenda: - Para sempre e sempre, meu amor.

Alessandro O.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Quero saber qual o motivo por não estarmos juntos como sempre desejei, irei te proteger de todos os males que a vida tem a oferecer. Vou estar ao seu lado por toda a sua jornada, e quando você cair, estarei junto contigo mais uma vez pra te ajudar a levantar, estarei contigo por mais dura que seja a situação, estarei contigo pra sempre, não te deixarei jamais. Para todo o infinito cuidarei de você, fazendo com que nasça o mais belo sorriso sem seu rosto, cuidando para que todos seus sonhos sejam repletos de anjos e flores, torcendo para que eu seja o seu maior desejo, sua maior vontade, tua maior virtude. Sua felicidade se tornou mais importante que a minha própria, tenho necessidade de ver seu sorriso para então, poder sorrir também, preciso da sua presença pra me sentir completa, preciso de você para viver.

Alessandro O. & Caroline A.

Esse teu silêncio acaba comigo, me mata por dentro cada vez mais. Prefiro lhe ouvir dizer que não me ama, do que me amar em silêncio espera que teu silêncio não se transforme em algo pior, talvez em ecos de tristeza. Sua voz é linda, suave, e teu silêncio ensurdecedor. Leva-me a calma, faz com que eu sinta dor, não é possível que sejas tão vil, de maneira que me tire a calma e me leve a paz, se é que eu a tenho, pois ela não me apraz sem ti, não sou capaz.

O Silêncio que você me presenteia é forte e tenaz, horas supera meu amor, de forma que eu não o queira mais, mas é sufocante não te amar, tanto que desconhecer tua sensação só piora e faz com que doa mais, muitas vezes mais. Sou fraco, solitário sem ti. E choro, todas as vezes que percebo que não estais aqui. Junto a mim, com esse teu cheiro de doce jasmim, porque tu fazes assim? Tirando-me tudo, tirando até o que não possuo.. Minha própria vida. A vida que você tomou pra si.

Alessandro O. & Carlos H.

Saudades

Sinto-me em um mundo quais todos são desconhecido, ás vezes eu não sei nem quem sou eu. Essa máscara de pessoa feliz esta a beira de se quebra, quero me afogar no mar do desconhecido onde ninguém possa me achar. É difícil conviver em torno de pessoas felizes enquanto eu não me encontro no mesmo estado de espírito, até os ventos estão com piedade de mim, e me poupando de trazer de volta o motivo deu me encontrar assim. És tão vil a maneira que a vida me castigou, deixando-me em torno de solidão e desprezo, me sinto um prisioneiro da saudade.

Alessandro O.

Longas virtudes tomadas pelo aceito
Amedronta a vida de pessoas sem jeito
Leva-se o sorriso de volta ao seu dono por direito
Alma que reluz o transparecer de um olhar vermelho

O vento que sopra já não se vem como os alheios
Corações flamejantes enganados pelo desejo
Ao respirar de um pulsar já levado por desordeiros
Afunda-se em solidão feita por falsos pedreiros.

Alessandro O.

Ele acordara cedo para buscará no colégio de surpresa, ele era 2h30min de ônibus e metrô da casa dela. Chegando a escola dela, pergunta a um grupo de meninos que estava em frente ao portão do colégio, eles não sabia quem era a menina, ele achou estranho e perguntou a um grupo de meninas, elas responderam que ela já estava a descer, esperando então ele sentou-se em um banco de pedra que havia ali perto, olhando fixamente para dentro do colégio a viu descendo a rampa abraçada de um menino, tal qual ele não tem ciúmes, o qual ele não suportava. Quando ela o viu, ficou extremamente sem graça, vermelha, e rapidamente soltou o outro menino, foi em direção a seu namorado que estava a esperar por ela lá fora. Ele levantou e saiu andando, ela o gritou e ele não respondera, ela correu até ele o segurou pelo braço, ele olhou de cara e feia, ela novamente envergonhada pediu para que ele parasse de bobeira, que ele era amigo dela, ele se soltou e saiu andando, ela gritou que se ele não voltasse, eles iam terminar, ele parou, e olhou para trás e disse: - Outro dia peguei nosso vídeo e comecei a ver, ouvi seus sorrisos, uma lágrima escorreu em meus olhos, eu estranhei... Ela o interrompe com um beijo, ele começa a chorar e continua o beijo, ela para o beijo com selinhos e olha nos olhos dele e diz: - Nosso amor nunca vai acabar. Ele sorri e emenda: - Para sempre e sempre, meu amor.

Alessandro O.

Triste vida é a minha longe de ti, a saudade bate cada vez mais em meu coração, pergunta sobre ti, confesso que eu sabia o que responder, mas agora, já não sei nem mais quem é. Meu coração pulsa cada vez mais forte, minha cabeça monta cenas jamais vista por qualquer um. Por dentro meu coração está trilhando um caminho até minha boca. Não entendo mais meus atos, estou rodeado de mentiras e falsos amigos, você é minha solução nesse mundo perdido, a paz que traz em teu sorriso. Pena estar longe demais para ser apreciada. Por que a vida é tão injusta comigo? Deixando longe de mim a pessoa que eu mais aprecio e amo nesse mundo.

Alessandro O.

Tem horas que parece que o mundo cai sobre mim, e qualquer conta de 1+1 se torna uma equação de milésimo grau super complicada, são em dias como esse que eu sinto a necessidade de fechar os olhos e os ouvidos para só ver a sua imagem e ouvir a sua voz por um tempo indeterminado, não enquanto eu precisar porque aí eu jamais abriria os olhos outra vez, mas até eu matar um pouco da falta que você me faz pelo menos por pensamento. Quando estou com você, suas atitudes me fazem pensar sinceramente em muitas coisas, mas quando estou longe, acho suas atitudes as melhores possíveis, acham que a distância faz isso conosco, sinto sua falta, mas chego perto e sinto necessidade de estar longe, te amo loucamente, mas quando lembro de tudo que me fez, te odeio no segundo seguinte, você é uma contradição na minha vida que nem eu mesmo consigo entender, você me faço ir de zero a mil com apenas uma ação, por mais simples que seja um sorriso seu para mim vale por um dia inteiro, sonho acordado com o dia de acordar e te ter ao meu lado, e com o dia que isso se repita, eternamente...

Estou vivendo um infinito tempo de frações ilusórias, em um mundo qual o tempo sempre será o mesmo, quero me jogar nesse abismo, longe do que eu achava que era amor. Encontrei-me em choros, desesperos, gritos e sussurros, hoje em dia, me acabo em lágrimas sobre qualquer abraço ganho. Admita que eu não fosse o erro dessa história, amei-te sobre qualquer circunstância, difícil de acreditar que tantos sonhos, planos fossem por água a baixo. Seu cheiro já não ronda sobre meu ar, meu tato já não sente o calor da tua pele, foi assim que quiseste, assim tornou-se. Não vou negar que sua voz amedronta meus ouvidos, mas o grito do meu amor próprio fala quanto mais alto. Pus na balança da vida todo mal que me fizeste e do outro todos os bens, mas infelizmente você me fez muito mal, ainda sem fundo, de palha ou areia, bebendo tantos riachos de choros extraviados pelas poeiras de meu chão. Deixando agora esse mundo tão vil. Essas mãos mais duras de ferro com que se obriga a entregar meu futuro secreto, onde a felicidade alheia não me importa tanto quanto importava.

Caroline Alves & Alessandro O.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Esse luar me lembra seus olhos e esse vento me lembra sua voz em meus ouvidos.

Alessandro O.

Achei-me no seu sorriso e me perdi no seu olhar e me abriguei no teu amor.

Alessandro O.
Seu sorriso... Doce sorriso, que me acalma o espírito, trás paz para o universo. Leve toque de céu com um pouco de maldade, sorriso estonteante, que serve de acalante.
Inseguro, selado, de ciúmes, sorriso verdadeiro, apenas sorriso, seu jeito.

Alessandro O.
Seu sorriso... Doce sorriso, que me acalma o espírito, trás paz para o universo. Leve toque de céu com um pouco de maldade, sorriso estonteante, que serve de acalante.
Inseguro, selado, de ciúmes, sorriso verdadeiro, apenas sorriso, seu jeito.

Alessandro O.

Livre Coração

Livre coração voou para onde queres.
Triste solidão se nos apega que merece.

Alma piedosa que nos livra da ilusão
Vento frio que passa e acalma o livre coração.

Alessandro O.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Se for amor, não deixe morrer, não há vitória sem luta.

Alessandro O.

E se alguém já te fez chorar, te farei sorrir em dobro.

Alessandro O.

Num mundo cercado de flores, com o céu estrelado, com o cantar dos pássaros, com você ao meu lado, não há perfeição que limite.

Alessandro O.

Vai além de amor, de paixão, ou qualquer sentimento que dê os mesmos sintomas, suas mãos soando, suas borboletas na barriga, seu sonhar acordado, as lembranças sonoras, e até mesmo visuais, os ciúmes bobos, a implicância de propósito, às vezes minha mente põem imaginações na minha cabeça que me leva a criar tal ciúme, assim como a vida, nosso amor é uma caixa de pandora, como a certeza que eu te amo, eu tenho de saber que existem intrigas, invejas há nossa relação, posso ser mono sereno, ser tímido, lhe respeitar, ou respeitar um pouco menos, vai de você o meu modo de agir, não quero me precipitar, posso até flertar, quero arrancar um sorriso teu assim como eu quero um beijo e um abraço, prepara, se você tiver afim eu vou lhe mostrar os segredos da vida, e descobrir com você tais quais eu ainda não descobri, valentona, mandona, cheia de razão, seu olhar ilumina meu mundo, não a outro jeito de me ver sorrir se não estar ao teu lado, brilha igual diamante, és capaz do meu mundo, estrela maior do céu, aquariana, criança, mulher grande, minha pequenina, rainha, princesa dos meus sonhos, a distancia que todo dia fala seu nome no meu ouvido, sem você viveria um mundo em solidez, em preto e branco, eu aprendi a ser melhor por você e com você, desculpa lhe amar tanto como te amo, em todos os sonhos que tive você esta presente, preciso de você assim como peixes precisam do mar, como o deserto precisa de areia, como precisamos do ar, ou certo, você, jurarei amor eterno com cada olhar que lhe der, no teatro de nós dois, meu papel sempre será o de te fazer feliz.

Alessandro O.

Te amar...

Não me canso de te amar, te amar me abastece de energias. E me dá forças para viver, vencer as batalhas e continuar com meus sonhos. Amar-te é um sentimento muito lindo, uma linda paixão colorida. É minha razão de estar sempre sorrindo.

Alessandro O.

Eu sofro em silêncio, falo por sorrisos e amo com o olhar.

Alessandro O.

Acredito que, a felicidade está imposta a nós dois só pelo motivo de estarmos juntos, confesso, no começo achei que passaria de apenas de uma história, e quando menos percebi estávamos unidos em um só coração, é difícil não lhe dizer o quão eu te amo, logo percebi que nossa história está escrita em todas as ligações das estrelas, ali está trilhado nosso caminho, nosso destino, estou fardado a viver ao seu lado eternamente, sinto não poder te dar tantos bens materiais, mas lhe entrego meu coração, e peço com todo carinho e amor que sinto por ti, cuide bem dele, agora ele é seu, és tão difícil para eu acordar e olhar para o lado e não vê-la ali, é tão difícil respirar e não sentir o seu cheiro, eu irei fazer de tudo pra dar o meu melhor a ti, farei de tudo pra te ver sorrir, farei de tudo para ser o motivo do seu sorriso, de ser o motivo dos seus sonhos mais lindos.

Alessandro O.

Nada como, algumas brigas bobas para me fazer te amar mais, e sentir que quanto mais pedras no nosso caminho mais serão uma pedra para o nosso castelo, além de tudo que vi, ouvi, e senti, acredite, meu amor por ti vai além de tudo que imaginei sentir um dia, você me surpreendeu em todos os sentidos possíveis, todas as vezes que fecho os olhos, vem alguma lembrança de todos os momentos qual vivemos até hoje, e fico pensando em todos em quais vamos viver, e quantas vezes passei a noite acordado, pernoitando e sonhando acordado com o seu sorriso, o qual é o mais perfeito visto por mim e por todos até hoje, não posso me esquecer de como é lindo teu olhar, sua voz angelical, seus defeitos se tornaram perfeições.

Alessandro O.

Amor Platônico

Essa é a história de um menino chamado Albert, e conta como ele teve seu primeiro e ultimo amor platônico.

Albert era um menino caucasiano, olhos castanhos claro. Certo dia caminhando pela rua do seu quarteirão, quando olhou para o outro lado da rua e viu chegando um caminhão de mudanças, logo se interessando pelo que tinha visto olhou para os dois lados, atravessou a rua, e foi quando perguntou para o motorista do caminhão: - Boa tarde seu moço, quem esta se mudando para cá? O motorista então lhe respondeu: - Não sei filho, não há conheço. E assim o motorista ligou o caminhão e partiu. Muito interessado na nova vizinhança o menino ficou a observar a casa todos os dias, foi quando em uma terça-feira, quando seu ônibus vinha apanhá-lo para levá-lo até sua escola, foi quando saiu da tal casa, uma linda menina, que se chamava Estrela. Ele olhou para ela, e foi como se o mundo, no entanto parasse de girar, todos os sons sumissem e só restasse àquela menina, que Albert jurou ser a menina dos seus sonhos, e para a grande sua grande surpresa, Estrela entrou no ônibus escolar também, e sentou-se logo a frente de Albert, e dentro do ônibus uma gritaria, algazarra, e para Albert um silêncio profundo. O menino que tinha apenas 10 anos, jovem demais para saber tal significado de amor, Estrela já mais velha, com 14 anos, tinha um namorado, chamado Roberto, e tinha 16. Estrela e Albert tinham o armário próximo, o que dividia seus armários era o armário de Julia, uma colega de classe de Estrela. Todo o dia Albert passava aqueles pequenos momentos nas trocas de horários e pegar os livros, para observar Estrela, e sua beleza indescritível, seus cabelos longos, lisos, com cheiro de xampu de rosas, e isso já tornando um hábito para o garoto, ficou viciado na menina. No intervalo da escola Albert olhou para todos os cantos e nada de achar Estrela, não cansou de procurar, ia atrás da escola quando tocou o sinal, e ele tinha de retornar a sala de aula, subiu, assistiu todos os tempos, e retornou-se para o ônibus escolar novamente, sentando no seu lugar de origem, então o ônibus partiu, e Estrela não estava a sua frente, então o menino estranhou. Chegando a casa foi para o seu quarto, pegou a roupa, foi para o banheiro e tomou banho, se secou, trocou de roupa e foi deitar, pensando a tarde inteira em Estrela, o quanto era linda, o quanto era única, e o quanto não lhe dava atenção, todos os dias a mesma rotina, acordar, escola e pensar em Estrela. Toda noite ele olhava para janela, olhando as estrelas e reconhecia o porquê dela se chamar Estrela. Como de costume acordou cedo, tomou seu banho e se arrumou e foi esperar o ônibus na esquina, o ônibus chegou, ele subiu e lá estava Estrela, sentada olhando para janela, ele passou ao lado do banco dela e caiu no chão, levantou-se com todos rindo, ele olhou para Estrela e viu o namorado dela do lado com o pé esticado, ela perguntou se ele havia se machucado, ele não conseguiu responder e então se calou, e sentou no seu banco, olhando fixamente para nuca da menina, com as mãos tremulas então o ônibus parou e chegaram todos a escola. Assistindo então os quatros primeiros tempos de aula, toca-se o sinal para o intervalo, descendo então para o pátio do colégio, sentando-se no banco e olhando para rampa da escola, esperando ver a Estrela, quando ela desce de mãos dadas com Roberto seu namorado. O menino pegou seu caderno e colocou na ultima folha, pegou sua caneta e começou a escrever o nome da Estrela e logo em baixo um coração e logo após o coração ele escrevia seu nome, fazendo isso nas 10 ultimas folhas do caderno tocou-se o sinal para retornarem a sala, enquanto ainda no corredor o menino subindo com o caderno na mão, passou um menino correndo e esbarra em Alberto e seu caderno cai, e quando ia se abaixar para pegar seu caderno ele vê uma mão abaixando e pegando o caderno e lhe entregando, quando ele olhou era Estrela, que olhou pra ele e sorriu, e então ele a respondeu: - O-o-obriga-do. Passaram-se horas e já no término da aula, ele descendo a rampa para chegar ao ônibus, chegando então, sentou novamente no seu lugar como de costume, todos entraram e por ultimo entra Estrela sentou-se á sua frente, mas Roberto não estava ao seu lado. O menino levantou-se do seu lugar de origem e sentou-se ao lado de Estrela, olhou para ela e ela sorriu novamente, o menino se derreteu feito manteiga, e eles começaram a conversar. – Oi Albert. – Oi Es... – Trela? – Isso.. – Tudo bom menino? – Melhor agora ele respondeu. Logo em seguida ele disse: - Tenho uma coisa para lhe dizer, ela então revidou: - Então diga, aproveita que só faltam esquinas para o nosso quarteirão. O menino disse: Pode parecer... Como se diz a palavra.. É.. Clichê! Isso.. Então, eu a amo Estrela. A menina sorriu e bagunçou seu cabelo, lhe deu um beijo no rosto e disse: - Muito fofo da sua parte, então se levantou e os dois desceram, ele a seguindo e olhando para ela, ela acelerou um pouco mais o seu caminhar, e entrou em casa, ele retornando a sua casa, entrou e foi imediatamente para seu quarto, se jogou na cama e iniciou um pequeno momento de choros e soluços. Quando menos o menino espera sua mãe entrou em seu quarto e perguntou o motivo das lágrimas, ele ficou assustado sem saber o que dizer, mas tinha que dizer a verdade, pois nunca havia escondido nada de sua mãe, ele a respondeu: - Mãe estou apaixonado por uma menina que não sente nada por mim, sua mãe sorriu e disse: - Apaixonado Albert ? Que história é essa meu filho? – É mãe, apaixonado, estou amando Estrela, aquela menina que se mudou há pouco tempo para nosso quarteirão. Depois de longos minutos de conversa o menino foi comprar pão para seu café, chegando perto a padaria havia uma praça, e lá estavam, Estrela e Roberto, de mãos dadas conversando, fazendo planos, o menino ouviu tudo, e começou a chorar novamente, só que pior, no meio da rua, Estrela e Roberto vira o menino chorar, e foi perguntar o porquê. Albert saiu correndo, voltou para casa, e se trancou no quarto, não tomou café e não jantou, então dormiu. Naquela sexta-feira Albert não foi para escola, sua mão preocupada batia na porta feio louca e chamando o nome de seu filho, mas nada dele responder, então ela pegou a chave reserva que tinha embaixo do travesseiro em seu quarto, abriu a porta e viu o menino sentado com uma atadura enfaixada em seu antebraço, ela ia tocar na atadura e ele gritou: Sai não encosta aqui, e saiu de seu quarto correndo, o menino logo foi para seu portão e sentou-se em um banco que tinha em frente sua casa, olhando para o céu ele escuta alguém chamar seu nome um pouco baixo, ele olhou para os lados e viu na outra esquina de seu bairro, era a Estrela acenando para ele, ele não respondeu com o mesmo. Ela foi até ele, sentou-se ao seu lado e perguntou o que tinha acontecido com ele, porque ele não foi para escola, e perguntou sobre a atadura em seu antebraço, Albert não respondeu nenhuma delas, ela então disse: - Se você me contar eu lhe dou um beijo. Albert ficou branco, parecia que havia visto um fantasma, suas mãos começaram a soar. Albert respondeu: Eu não fui à escola porque estava doente, e essa atadura não é nada, então ela pediu que ele amostre-se, ele esticou o braço para ela, ela tirou o nó dado pelo menino, e foi desenrolando, quando tirou toda a atadura, viu o símbolo de uma estrela em seu antebraço, um pouco acima de seu pulso, a estrela havia sido feita por algo de ponta bem afiada, avia casca, e estava quase inflamando, a menina se assustou e saiu de perto do menino, ele olhou para ela e disse: - Não se assuste, isso é um dos poucos que fiz, tenho na coxa, nas paredes do meu quarto, Estrela, quando eu disse te amar, não era mentira. A menina derramou uma lágrima, alisou o rosto de Albert e disse: Desculpa, não posso retribuir tal sentimento, eu tenho namorado você é muito novo, vai amar outra vez. Albert disse: Não se preocupa comigo. Albert levantou e entrou em sua residência, sentou na beira da piscina, e ficou mexendo com os dedos na água, enquanto sua mãe preparava seu almoço, fez a comida preferida de Albert, arroz branco, bife, batata frita e um suco de maracujá bem gelado, deixando então na mesa o almoço pronto foi procurar Albert, revirou seu quintal e nada do seu filho, chegando a beira da piscina viu o menino lá no fundo, desesperada pulou na piscina, retirou seu filho, colocou ele deitado a beira da piscina, fez respiração boca a boca, e nada do menino acordar, medindo então seus pulsos, nenhum sinal de batimentos, a mãe logo em seguida foi correndo pegar o telefone e ligar para ambulância, minutos depois chega o carro da ambulância e todos na rua olhando o movimento em frente à casa do menino, quando entra correndo Estrela perguntando sobre o menino, ele já estava dentro da ambulância, os enfermeiros tentou "anima-lo" e nenhum sinal de vida o menino demonstrou, quando um dos enfermeiros disse: - Seu filho faleceu. A mãe se ajoelhou e começou a chorar, Estrela abraçou a mãe de Albert tentando ampara-la, Estrela imediatamente subiu pela escada procurando o quarto do menino, viu o desenho de uma estrela em uma das portas e entrou, vendo na cama um papel, chegou perto, sentou na cama e começou a ler, começando a chorar a menina desceu com o tal papel, e entregou a mãe de Albert e disse: Não foi minha culpa, não quis que terminasse assim, e assim saiu e foi para casa, a mãe então começou a ler, e na fola estava escrito: “Nesse momento, devo estar morto, ou quase isso, puderam encontrar pelo meu corpo estrelas, foi feita pela faca de churrasco que tem na cozinha na terceira gaveta, que meu pai usava para ameaçar minha mãe, como alguns de vocês sabem, eu sou apaixonado pela Estrela, e não tenho o que fazer ai nesse mundo se ela não sente o mesmo, o que o namorado dela tem que eu não tenho? Idade? Altura? Sinceramente ainda não descobri e não vai ter como descobrir, só quero que todos e principalmente você Estrela, que também deve estar lendo esta carta, olhaste para o céu, visse a estrela que mais brilha, sou eu, toda vez que olhar para ela, lembre-se de mim, já que você Estrela, não pode ser minha, eu serei seu, basta olhar para estrela no céu.”. A mãe desmaiou, quando acordou, estava no hospital, com diversos tipos de aparelhos ligados ao seu corpo, quando soube que teve um infarto, e estava desacordada a quase duas semanas, olhando então para o espelho de vidro que dividia seu leito com o corredor do hospital, viu seu filho Albert segurando uma estrela, ele olhou para ela e sorriu, quando sua mãe piscou e olhou para mesma direção, já não estava mais lá o seu único filho Albert.

Alessandro O.

Sim ou Não?

Pérola Navarro, 17 anos, tímida, cursa inglês, Classe Alta. Felipe Londrino, 18 anos, tímido, cursa Espanhol, Classe Baixa. Vocês devem estar se perguntando o que esses dois têm a ver, não é? Vou contar a história para vocês.

15 de Outubro, exatamente às 17h25min no Shopping, Felipe passava caminhando com os amigos olhando as lojas, quando passou em frente ao Outback, viu então um grupo de meninas conversando, logo se interessando por uma delas ele resolveu voltar ao local e pediu para um de seus amigos chama-la, o amigo então chamou a menina, dizendo que Felipe queria conversar com ela, ela olhou para ele, sorriu timidamente, botou o cabelo para trás da orelha e andou até ele, horas se passaram e já era 19h37min, depois de piadas e risos bobos, ela deu o número de seu celular, ele anotou na agenda telefônica do celular dele e se despedindo logo após um agradecimento então partiu com seus amigos retornaram para casa, Felipe e seus amigos eram vizinhos, moravam no mesmo prédio, semanas depois Felipe resolveu ligar para Pérola, então discou, chamou, chamou e ele desligou, ficou pensando no que dizer quando ela atendesse, discando então novamente, chamou, chamou e ela atende: – Alô? – Oi! Sou eu Felipe – Oi Felipe, tudo bom? Felipe então desligou o celular, momentos depois seu celular toca e era Pérola, que na agenda dele estava salvo como “Linda *-*”, ele não atendeu, horas depois o celular de Felipe vibra, era um SMS dela, dizendo: “Oi, acho que caiu a ligação, anota meu MSN e conversaremos: perola_navarro@hotmail.com”, Felipe correu para internet, adicionou a menina, e em segundos ela aceitou e já estavam conversando, marcaram de se encontrar na praia em uma sexta-feira, na segunda-feira Felipe começou a juntar dinheiro para passagem, juntando então o dinheiro a cota, chegou o tão esperado dia, tomou seu banho, pois uma blusa, sunga, bermuda social e um chinelo, se perfumou, saiu de casa, fez o sinal da cruz e foi para o ponto, entrou no ônibus, passaram-se 1h30min, Felipe chegou à praia e foi direto ao local marcado, e se passam 6 min chega Pérola, bem arrumada como sempre, seu perfume exalava de longe, Felipe a cumprimentou, e foram para praia, ela perguntou se ele queria ir comer alguma coisa, sem graça de responder que estava só com o dinheiro da passagem preferiu dizer que não estava com fome e que se ela o quisesse a acompanhava ou esperava ela, ela decidiu não comer e foi andar pela praia com o Felipe, cada um falou um pouco sobre si, histórias completamente diferentes, tradições familiares incompreensível para os dois. Ela o achava fantástico, ele a achava magnífica.

Domingo à tarde, Pérola convidou Felipe para passar o dia com ela e seus pais em sua casa, Felipe envergonhado tivera que recusar o convite por certa timidez, Pérola então insistiu e ele como não conseguia dizer não, aceitou. Então, Felipe vestiu uma calça xadrez que ganhou de seu primo, um chinelo como de costume e uma blusa cinza lisa, e Pérola como estava na casa dele esperou para chegar a casa e se arrumar, foram para o ponto, pegaram-se o ônibus e foram para casa de Pérola, chegando ao bairro da menina, Felipe olhando para os prédios, tal que só viu em televisão e filmes de cinema. Entraram no prédio de Pérola, chegando então ao apartamento 204 ela abriu a porta e entrou, segurou a porta para que o menino entrasse, ele tirou o chinelo e pediu licença, ela disse que não precisava tirar o chinelo, então ele botou e entrou, sentou-se no sofá, a mãe e o pai de Pérola não havia chego do trabalho, então ela aproveitou e foi tomar banho, uma hora se passou e Pérola volta linda como sempre, seus longos cabelos enrolados, ela sorriu ao ver ele com cara de bobo, ela sentou ao lado dele e então lhe deu um beijo na bochecha, ele sorriu e retribuiu, ficaram um tempo conversando quando Pérola não agüentou mais segurar tanta vontade e tachou um beijo em Felipe, logo acabara o beijo, ficaram se olhando quando a porta abre, eram os pais de Pérola. Felipe se levanta e os cumprimentou, Felipe conversou bastante tempo com os pais da jovem moça, logo se tornando amigos aos pais dela. Todo final de semana era certo dele ir vê-la. Foi quando em uma terça-feira, onde sempre marcara com ela, ela chega abraçada com um jovem, esbelto, olhos verdes, loiro, perfil de surfista, Felipe viraste o rosto para o outro lado e saiu andando em direção ao seu curso. Na quinta-feira Pérola estava à espera de Felipe no lugar de sempre, mas o jovem menino não apareceu, Pérola estranhou isso e logo ligou para ele, ele atendeu e conversaram durante minutos e marcou ao mesmo lugar, ele foi chegando lá ele nem esperou ela falar e logo lascou um beijo nela, e ficaram se beijando e beijando... Quando o beijo chegou ao fim ele a pediu em namoro, ela sorrindo aceitou, em seguida ele perguntou em era o rapaz que estava com ela, então ela respondeu: - Seu cunhado. Ele ficou vermelho, rosa, lilás... E por ai foi, foram logo avisar aos pais da menina, em seguida os dele. Passaram-se 6 meses e eles estavam usando aliança de compromisso, faltando 1 dia para completarem 7 meses ele foi ao centro da cidade. No dia seguinte, estavam completando 7 meses de namoro, ele foi até a casa dela para agradecer todos os momentos que passaram juntos até hoje, sem presente nenhum a oferecer, pois sua condição financeira não o ajudara. Chegando a casa de Pérola ele tocou a companhia, o seu sogro o atendeu e mandou que ele entrasse, ele entrou e fechou a porta, a mesa do jantar estava exposta, sua sogra levantou e o cumprimentou então Felipe sentou-se a cadeira para o jantar, deixando a sacola que estava com ele na sala, Pérola chega da um beijo nele e senta ao seu lado.

Após o jantar, Felipe se levanta e diz que tem algo muito importante para amostra a Pérola, a menina levanta curiosa, Felipe vai até a sala, pega a sacola e tira um binóculo de dentro, ela sem entender nada continua a olhar, ele vai para janela e chama Pérola, ela vai até ele, ele segurando o binóculo em uma posição e pede para ela por apenas os olhos e olhar reto, ela olha, olha para ele e começa a chorar e abraça-o e diz que sim, os pais curiosos pediram para ver também, então ele amostrou e lá viu um barbante na janela de Felipe segurando o par da aliança e um papel escrito “Sim ou Não?”.

Alessandro O.